terça-feira, 25 de setembro de 2012
sábado, 22 de setembro de 2012
A gente finge que arruma o guarda-roupa, arruma o quarto, arruma a bagunça. Tira aquele tanto de coisa que não serve, porque ocupar espaço com coisas velhas não dá. As coisas novas querem entrar, tanta coisa bonita nas lojas por aí. Mas a gente nunca tira tudo. Sempre as esconde aqui, esconde ali, finge para si mesmo que ainda serve. A gente sabe. Que tá curta, pequeno, apertado. É que a gente queria tanto. Tanto. Acredito que arrumar a bagunça da vida é como arrumar a bagunça do quarto. Tirar tudo, rever roupas e sapatos, experimentar e ver o que ainda serve, jogar fora algumas coisas, outras separar para doação. Isso pode servir melhor para outra pessoa. Hora de deixar ir. Alguém precisa mais do que você. Se livrar. Deixar pra trás. Algumas coisas não servem mais. Você sabe. Chega. Porque guardar roupa velha dentro da gaveta é como ocupar o coração com alguém que não lhe serve. Perca de espaço, tempo, paciência e sentimento. Tem tanta gente interessante por aí querendo entrar. Deixa. Deixa entrar: na vida, no coração, na cabeça.
Houve uma mudança de planos e eu me sinto incrivelmente leve e feliz. Descobri tantas coisas. Tantas, Tantas. Existe tanta coisa mais importante nessa vida que sofrer por amor. Que viver um amor. Tantos amigos. Tantos lugares. Tantas frases e livros e sentidos. Tantas pessoas novas. Indo. Vindo. Tenho só um mundo pela frente. E olhe pra ele. Olhe o mundo! É tão pequeno diante de tudo o que sinto. Não dá mais para ocupar o mesmo espaço. Meu tempo não se mede em relógios. E a vida lá fora, me chama.
sábado, 15 de setembro de 2012
“Pra falar verdade, às vezes minto tentando ser metade do inteiro que eu sinto, pra dizer as vezes que às vezes não digo. Sou capaz de fazer da minha briga meu abrigo. Tanto faz não satisfaz o que preciso. Além do mais, quem busca nunca é indeciso; eu busquei quem sou; você, pra mim, mostrou que eu não sou sozinho nesse mundo. Cuida de mim enquanto não esqueço de você. Cuida de mim enquanto finjo que sou quem eu queria ser. Basta as penas que eu mesmo sinto de mim, junto todas, crio asas, viro querubim. Sou da cor, do tom, sabor e som que quiser ouvir. Sou calor, clarão e escuridão que te faz dormir. Quero mais, quero a paz que me prometeu. Volto atrás, se voltar atrás assim como eu.”
"Todo mundo erra e isso faz parte do nosso aprendizado da vida. Enganar-se, mesmo se doloroso, é humano. Muitas vezes quando tropeçamos não caímos, mas damos dois ou três passos à frente. Na vida é a mesma coisa. Uma pessoa que fracassa não é um fracassado por inteiro. É apenas um ser humano com um coração infantil. E se ele for capaz de ultrapassar essas barreiras e dar a volta por cima, será um alguém rico de experiências e que saberá melhor que qualquer outra pessoa a fazer suas escolhas e ter o discernimento para saber qual o melhor caminho a tomar."
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
Eu não aceito receber pouca coisa. Não quero um cara que não me queira. Não quero alguém sempre ocupado. Não quero uma pessoa que promete uma coisa e não faz. Não quero não receber atenção. Não quero alguém que me trata como um acessório. Não quero uma pessoa que me liga por falta de opção. Quero ser a primeira opção sempre. Quero ser importante para a outra pessoa. E, olha, a gente sente quando é importante, essencial.
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